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Mostrando postagens de maio, 2013

Oriente Médio: Características gerais do continente Asiático

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A Ásia é o maior de todos os continentes em tamanho e população. Sua área, de 44 429 857 km², corresponde a cerca de 30% das terras emersas do planeta. Nela vive uma população superior a 3,5 bilhões de pessoas, o que equivale a mais de 50% do total de habitantes do mundo. Do ponto de vista fisiográfico, os montes Urais, o rio Ural e o mar Cáspio costumam ser considerados linhas divisórias entre os continentes asiático e europeu. Dois mares - o Mediterrâneo e o Vermelho - separam a África da Ásia. Entre eles, porém, existe uma faixa de terra que liga os dois continentes, pertencente ao território do Egito, onde foi construído o canal de Suez. O continente asiático faz parte do Velho Mundo, um imenso bloco de terras que une a Eurásia e a África. Foi na Ásia, provavelmente, que nasceu a espécie Homo sapiens, cujos fósseis mais antigos foram encontrados no Sudoeste Asiático ou Oriente Médio. As primeiras civilizações também se originaram nesse continente, atualmente composto de quatro

Dilma: Brasil e África mantêm cooperação não opressiva.

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A presidenta Dilma Rousseff defendeu nesta sexta-feira (24), após encontro bilateral com o primeiro-ministro da Etiópia, Hailemariam Desalegn, uma cooperação não opressiva com a África, baseada em vantagens mútuas e valores compartilhados. A presidenta concedeu entrevista coletiva na entrada do hotel Sheraton, em Adis Abeba, na Etiópia. Presidenta Dilma Rousseff durante encontro em Adis Abeba com o primeiro-ministro da Etiópia, Hailemariam Desalegn. (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR) “O Brasil quer não só estabelecer relações comerciais, investir aqui, vender para o país, mas o Brasil quer também uma cooperação no padrão Sul-Sul. O que é o padrão Sul-Sul de cooperação? É uma cooperação que não seja opressiva, que seja baseada em vantagens mútuas e valores compartilhados, basicamente isso”, afirmou a presidenta. Dilma Rousseff destacou a participação do Brasil como representante da América Latina na reunião da União Africana. “Eu vou falar para vocês que eu acho u

Para ONU, persistem os riscos na economia mundial.

A Organização das Nações Unidas (ONU) advertiu nesta quinta-feira (23) que os riscos de um descontrole na economia mundial persistem e o mercado de trabalho continuará frágil neste ano. Assim indicou o relatório da ONU Perspectivas e Situação Econômica Mundial divulgado nesta quinta-feira, o qual projeta um crescimento de 2,3 por cento em 2013, igual ao do ano anterior. Segundo o informe, a economia global "começará a ganhar impulso lentamente", antes de uma alta em 2014. As políticas colocadas desde o fim de 2012 em várias economias desenvolvidas têm reduzido os riscos e têm ajudado a estabilizar a confiança dos consumidores e investidores, ainda que tenha tido um efeito muito limitado no crescimento, indicou o estudo, realizado pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais (Desa). O texto destacou que a prioridade das autoridades econômicas em todo o planeta deve se concentrar na criação de empregos e apoiar uma recuperação equilibrada. A situação

Rússia quer garantias para reduzir arsenal nuclear.

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O governo da Rússia reduzirá seu armamento estratégico ofensivo, caso receba garantias de que os Estados Unidos não vai dirigir seu escudo antimísseis contra as forças estratégicas nucleares da Rússia, declarou na quinta-feira (23) o chefe do Estado Maior russo, o general Valeri Guerásimov. “A Rússia tem desenvolvido um complexo de medidas militares e técnicas destinadas a neutralizar uma possível influência negativa do sistema global do escudo antimísseis dos Estados Unidos e da Otan sobre o potencial das forças nucleares russas”, pontuou o general Guerásimov, durante a conferência de segurança europeia iniciada nesta quinta em Moscou. O evento reúne autoridades da Defesa da Rússia, União Europeia (UE), Estados Unidos e Canadá, assim como especialistas militares e políticos independentes. Igualmente, o titular russo acrescentou que Moscou decidirá sua permanência ou abandono do tratado Start (acordo de redução de armas estratégicas), dependendo do aumento quantitativo

Geo Física: Correntes Marítimas.

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Fonte: Youtube.

Conheça os drones dos Estados Unidos.

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Implacável: com mísseis guiados por laser, o bombardeiro não tripulado Predador é o preferido por causar poucos dos chamados "danos colaterais" (Foto: Divulgação) O esconderijo foi pelos ares Entre identificar e destruir um alvo inimigo dos Estados Unidos mundo afora, a CIA precisava de três dias. Agora, com os aviões não tripulados, os drones, bastam cinco minutos. Há 7 000 deles em operação. Um avião sem piloto atuando nos céus do Iraque em 2009 De altitudes que podem chegar a 18.000 metros – quase o dobro da usada pelas aeronaves comerciais -, os bombardeiros não tripulados, os chamados  drones , identificam veículos e pessoas no chão em questão de segundos. O que vem em seguida pode ser uma surpresa desagradável. Um disparo preciso, e o inimigo é eliminado. Por sua eficácia, os  drones  tornaram-se a arma por excelência da guerra aérea. NO dia 20 de outubro passado, quando o ditador líbio Muamar Kadafi fugia da cidade de Sirte em um comboio, foi um  dro

Obama deu seu recado: vai continuar usando drones.

Os Estados Unidos não vão parar de usar aeronaves não tripuladas para bombardear e matar supostos terroristas no exterior. O recado foi dado nesta quinta-feira (23) pelo presidente norte-americano, Barack Obama, em discurso na Universidade de Defesa Nacional, em Washington. A fala de Obama foi a primeira sobre contraterrorismo em seu segundo mandato. A intenção era estabelecer publicamente as diretrizes dos ataques com drones e, segundo a imprensa norte-americana, restringir o uso deste tipo de estratégia. Na prática, Obama fez uma defesa dos ataques, que tiveram início no governo de George W. Bush, mas ganharam peso e importância durante seus mandatos na Casa Branca, tornando-se uma das principais ferramentas de combate ao terrorismo. Obama tentou retratar o uso de drones como a única alternativa a “não fazer nada” diante das ameaças aos EUA. De acordo com ele, os drones são efetivos, pois desmantelaram boa parte da liderança da Al-Qaeda e salvaram vidas, e legais, pois há u

Rússia diz que Síria aceita comparecer à conferência de paz.

A Rússia afirmou, na sexta-feira (24), que o governo sírio de Bashar al-Aasad aceitou comparecer à conferência de paz que Washington e Moscou esperam organizar em junho em Genebra. "Afirmamos com satisfação que recebemos, a princípio, o acordo de Damasco para comparecer à conferência internacional", declarou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Alexander Lukashevich. De acordo com publicações europeias, o encontro pode acontecer no dia 10 de junho. No entanto, nenhuma fonte oficial confirmou qualquer data. A Rússia, juntamente com a China, se opõem às sanções contra o governo sírio no Conselho de Segurança da ONU. Recentemente, a República Islâmica do Irã também declarou estar disposta a participar da conferência internacional sobre o conflito na Síria se lhe for solicitado. A informação foi dada pelo porta-voz oficial da chancelaria persa, Abbas Araqchi. "Sempre acreditamos que não haveria solução possível à crise sem o diálogo entre o

Conheça a TEN - A rede de integração na Europa no setor de transportes.

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Infraestrutura de transportes é fundamental para o bom funcionamento do mercado interno, para a mobilidade de pessoas e bens e para a coesão  econômica , social e territorial da União Europeia.   A UE-27 é composto por 5.000.000 km de estradas pavimentadas, dos quais 65,100 km são auto-estradas, 212,800 km de linhas ferroviárias, dos quais 110,458 km eletrificadas, e 42,709 km de vias navegáveis ​​interiores.   O investimento total em infra-estrutura de transportes no período 2000-2006 foi de € 859.000.000.000  (  Primeiro Intermediate relatório "Avaliação do programa de política de coesão 2000-2006, transporte pacote de trabalho", agosto de 2009   A maioria destas infra-estruturas de transporte foram desenvolvidos sob premissas políticas nacionais.   A fim de estabelecer uma rede única, multimodal que integra a terra, o mar e as redes de transporte aéreo em todo theUnion, os decisores políticos europeus decidiram criar a rede transeuropeia de transportes, permitindo qu

Revolução Islâmica

Apoio do ocidente  No decorrer do século XX, o Irã foi aliado das nações ocidentais. No início do século XX, os britânicos exploravam a maior parte do petróleo do país. Uma crise política em 1951, dividiu o governo iraniano, liderado pelo xá Reza Pahlevi. Confrontando o poder do xá, o primeiro ministro Mohammad Mussadeq estatizou as companhias petrolíferas estrangeiras. Sob pressão, Pahlevi deixa o país, mas volta em 1953, com apoio dos EUA, e dá um golpe de estado. O episódio tornou o Irã no maior aliado dos norte-americanos no Oriente Médio. A revolução  Insatisfeitos com a crescente corrupção, a crise econômica que assolava o país, a repressão política e as reformas pró-Ocidente, esquerdistas, liberais e muçulmanos tradicionalistas uniram-se ao aiatolá Khomeini para derrubar o governo do xá Reza Pahlevi. As manifestações contra o governo começaram em 1978. No início de 1979, o xá não resistiu à pressão da população e fugiu do país. Os iranianos votaram, em plebiscito, no siste

Lixo: Gargalos impedem avanço da reciclagem no Brasil.

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A coleta seletiva ainda enfrenta gargalos para se tornar abrangente no país, como determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que entrará em vigor na segunda metade do ano que vem. A avaliação foi feita por André Vilhena, diretor do Compromisso Empresarial pela Reciclagem (Cempre), fórum que reúne 38 grandes empresas nacionais e multinacionais desde a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Rio 92. Gargalos impedem avanço da reciclagem e deixam empresas com até 30% de capacidade ociosa Vilhena destaca que um dos entraves para o avanço da coleta seletiva no Brasil é a falta de qualificação dos gestores locais responsáveis por elaborar os planos municipais de resíduos sólidos: "O envolvimento das prefeituras é o ponto de partida. Temos hoje poucos municípios fazendo a coleta seletiva e, principalmente, fazendo a coleta seletiva de forma abrangente. Para mudar isso, os gestores públicos necessitam de treinamento para que possam efetiv

OCDE aponta aumento de abismo entre pobres e ricos na Europa.

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O abismo entre pobres e ricos não cresce somente desde a crise econômica e financeira global. Segundo a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), no entanto, a crise econômica e financeira intensificou essa tendência. Estudo constata que crise econômica intensificou a desigualdade social. Segundo o estudo divulgado em Berlim, a desigualdade da renda bruta nos países da OCDE aumentou mais intensamente entre 2008 e 2010 do que nos 12 anos anteriores – ao menos na maioria dos países, afirmou o especialista da OCDE Michael Förster. A Alemanha está entre as exceções. No país, não só as diferenças de renda são menores do que a média da OCDE: segundo Förster, nos três primeiros anos da crise, a renda bruta também cresceu, tanto entre os altos assalariados, como entre os de média e baixa renda – ainda que apenas marginalmente. Uma razão para isso seria a moderação dos sindicatos nas negociações coletivas. "Nos anos anteriores à crise, de 2000 a 2005

Assad: Ocidente mente e falsifica provas para deflagrar guerras.

O presidente da Síria, Bashar al-Assad, voltou a desmentir que seu governo empregará armas químicas, como os governos de países ocidentais e regionais acusam e previu uma possível invasão militar contra o país . As acusações a respeito do uso de armas químicas ou as informações sobre a minha demissão mudam a cada dia e é provável que isso seja usado como prelúdio de uma guerra contra a nação, afirmou o mandatário do país árabe durante entrevista com meios de comunicação argentinos. A entrevista teve grande repercussão na mídia síria neste domingo (19). Disseram que usamos armas químicas contra zonas residenciais. Agora, se fossem usadas sobre uma cidade ou subúrbio com um saldo de 10 ou 20 vítimas, seria crível? – questionou. Assad explicou que isso significaria a morte de milhares ou dezenas de milhares de pessoas em questão de minutos, o que não poderia ser ocultado. O Ocidente mente e falsifica provas para deflagrar guerras; esse é seu costume, enfatizou Assad enqu