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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Formação de Vulcões.

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Como ocorre a erupção de um vulcão. Placas Divergentes Quase todas as áreas em que as placas estão se afastando ocorrem entre os oceanos, nas cadeias mesoceânicas. Nesses locais, rochas extremamente quentes sobem por um rifte na crosta do leito oceânico. Parte da lava produzida em um rifte submerso é chamada de almofada, em virtude de seu formato granuloso. Ela emerge em bolhas, com crostas que endurecem rapidamente. À medida que a lava escoa pelas laterais de um vulcão submarino, o magma quente no interior da almofada é expelido, formando uma nova almofada. Camadas de lava em almofada se acumulam, e então por fim se resfriam completamente, solidificando-se em uma nova crosta feita de basalto. Isso explica por que as rochas no fundo do oceano são jovens, em comparação a outras rochas continentais. Ilustração gentilmente cedida pelo  Glossário Schlumberger Sobre o Campo Petrolífero . Este corte transversal esquemático de convecção e placas tectônicas mostra c

A guerra da Bósnia (1992-1995).

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Manchete do Jornal do Brasil em 1995. Com o fim dos regimes socialistas, a partir da desintegração da URSS, emergem as diferenças étnicas, culturais e religiosas entre as seis repúblicas que formam a Iugoslávia, impulsionando movimentos pela independência. Na Bósnia-Herzegóvina cresce o nacionalismo sérvio que pretende restaurar a chamada Grande Sérvia, formada por Sérvia e Montenegro, parte da Croácia e quase toda a Bósnia. Quando os bósnios decidem pela independência do país e os sérvios não aceitam, os combates entre os dois grupos intensificam-se. A situação de guerra civil é caracterizada em 1992.     Nas áreas ocupadas, os sérvios da Bósnia fazem a chamada limpeza étnica: expulsão dos não-sérvios, massacre de civis, prisão da população e outras etnias e reutilização dos campos de concentração da Segunda Guerra Mundial. A Croácia entra no conflito, reivindicando parte do território bósnio e voltando-se contra a Sérvia. Com o acirramento da guerra, a OTAN envia tropas, exec

Neoliberalismo e Globalização.

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 Durante o período final da Guerra Fria o capitalismo passou por um de seus períodos econômicos de maior crescimento. Esse processo já havia começado nos últimos lustros do século XIX e, desde a I Guerra Mundial, já se pode observar que os Estados Unidos da América estavam se transformando numa grande potência, graças ao seu crescente poderio econômico-militar. Cada vez mais presente no cotidiano da humanidade. Diversas mudanças, em escala mundial, permitiram que a hegemonia norte-americana fosse se consolidando após a II Guerra Mundial, senão vejamos: _ Conferência de  Bretton Woods  em 1944, na qual ficou estabelecido que o dólar passaria a ser a principal moeda de reserva mundial, abandonando-se o padrão-ouro. _ Crescente participação das transnacionais norte-americanas no exterior, em especial na Europa e em alguns países subdesenvolvidos como o Brasil, o México, etc. _ Expansão dos bancos norte-americanos e sua transnacionalização. _ Descolon

Chuva ácida.

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A  chuva ácida  é um dos grandes problemas ambientais da atualidade. Esse fenômeno é muito comum nos centros urbanos e industrializados, onde ocorre a poluição atmosférica decorrente da liberação de óxidos de nitrogênio (NOx), dióxido de carbono (CO2) e do dióxido de enxofre (SO2), sobretudo pela queima do carvão mineral e de outros combustíveis de origem fóssil. Monumentos atingidos pela chuva ácida. É importante ressaltar que a chuva contém um pequeno grau natural de acidez, no entanto, não gera danos à natureza. O problema é que o lançamento de gases poluentes na atmosfera por veículos automotores, indústrias, usinas termelétricas, entre outros, tem aumentado a acidez das chuvas. O dióxido de carbono, o óxido de nitrogênio e o dióxido de enxofre reagem com as partículas de água presentes nas nuvens, sendo que o resultado desse processo é a formação do ácido nítrico (HNO3) e do ácido sulfúrico (H2SO4). Ao se precipitarem em forma de chuva, neve ou neblina, ocorre o fenôm

A nova classe média africana .

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Pobreza abjeta aqui, opulência ali e, no meio disso, nada. Essa era a imagem comum das sociedades africanas até agora. Porém, em alguns países está nascendo uma nova classe média que pode transformar radicalmente o aspecto da África. EXISTEM, PORÉM, PAÍSES  nos quais o desenvolvimento não evolui, muitas vezes, por razões políticas. Para Darbon, um desses exemplos seria “o colapso econômico na Costa do Marfim, que durante anos representou o milagre econômico africano”. Segundo o cientista, a própria classe média muitas vezes tem uma conduta tendenciosa de conivência com o Estado, sem exercer crítica. Mas existem exceções. No Quênia foi justamente essa parcela da população que não apoiou os conflitos étnicos desencadeados pelo governo e pela oposição após as eleições presidenciais de 2008. “Por essa razão, a estabilidade política acabou retornando muito mais rapidamente do que se supunha”. A África pode tornar-se um continente da esperança? Os diagnósticos sobre a nova c

Origem das Culturas .

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Os elementos que mais distinguiram o homem dos demais seres são: a grande capacidade de organização social, a expressão artística e intelectual, a capacidade de controle de seu meio, os mais diversos hábitos coletivos (formas de habitação, regime alimentar, crenças etc). Entre muito outros elementos mais específicos, estes são integrantes do conceito que é entendido por cultura. Vários aspectos iniciais concorreram para a origem da aculturação dos povos: a fabricação de instrumentos, que por vezes determinava a posição de poder de um grupo em relação a outro; os regimes alimentares, as vestimentas e o modo de moradia ou abrigo eram determinados de acordo com a região de cada grupo etc. A partir da dispersão da espécie humana para as mais variadas regiões, os indivíduos tendiam à adaptação em relação ao meio em que se instalava. Tal fato resultou nas grandes variações culturais entre povos de diferentes regiões. O homem fundou sua hegemonia em relação aos outros animais atr

Agência nuclear da ONU aprova testes em usinas do Japão.

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Especialistas nucleares da ONU aprovaram nesta terça-feira os testes elaborados para mostrar que as usinas nucleares japonesas podem resistir a outro terremoto e tsunami, à medida que o governo japonês realiza campanhas para reativar as usinas e para evitar um apagão no verão. Foto: AP James Lyons, diretor de departamento da AIEA, entrega relatório preliminar a Hiroyuki Fukano, diretor-geral da Agência de Segurança Industrial e Nuclear O governo, porém, continua a enfrentar uma batalha para restaurar a confiança pública nas instalações de energia nacionais, após a tragédia de 11 de março que destruiu a usina nuclear de Fukushima, deflagrando a pior crise nuclear mundial em 25 anos. A equipe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), baseada em Viena, esteve no Japão a pedido do governo para analisar testes de estresse conduzidos pela Agência de Segurança Industrial e Nuclear (Nisa, sigla em inglês) nos reatores parados, para verificar a segurança. "Nós