Genocídio armênio faz 100 anos; veja pontos-chave da matança.
Imagem do Instituto-Museu do Genocídio Armênio, na qual se vê um grupo de armênios enforcados pelas forças otomanas em junho de 1915. / AFP Enviar Imprimir Salvar Em 1915, o Governo otomano ordenou a deportação dos armênios, uma comunidade cristã, para os desertos da Síria. Na perseguição que se seguiu, quase um milhão de pessoas morreram. Na manhã desta sexta-feira, 100 anos depois do início do genocídio , umas 500 pessoas se reuniram em frente ao Museu de Arte Islâmica de Istambul, na Turquia , com flores e retratos das vítimas armênias. Este edifício, situado no centro do distrito turístico de Sultanahmet, tinha uma função muito mais sinistra naquela época: nele foram presos 250 intelectuais e líderes da comunidade armênia de Istambul, antes de ser enviados a prisões do interior de Anatólia (território que corresponde a dois terços da parte asiática da Turquia moderna, e onde está situada a capital Ancara), onde a maioria foi assassi