Rússia não apoiará novo projeto de resolução da ONU sobre a Síria.
A Rússia informou neste sábado (13/04) que não apoiará um novo projeto de resolução sobre a Síria, que será submetido em futuro próximo a votação na Assembleia Geral da ONU.
"O documento, assim como as duas resoluções anteriores da Assembleia Geral da ONU, tem um caráter pré-concebido. Toda a responsabilidade pelos trágicos fatos na Síria se atribui ao governo deste país", diz o comunicado do Ministério de Relações Exteriores russo, publicado em seu site.
Tudo isso, segundo a chancelaria, apesar dos "fatos óbvios (...) confirmados pelos organismos internacionais competentes" que demonstram "ações ilegais e terroristas de grupamentos paramilitares da oposição".
Moscou deixou claro que "votará contra" o projeto que põe toda a responsabilidade do que ocorre no regime sírio de Bashar al Assad, enquanto a oposição tem "carta branca" para as críticas internacionais.
Rússia e China - ambos vetaram as resoluções do Conselho de Segurança da ONU sobre a Síria - mantêm que o conflito sírio deve ser resolvido mediante o diálogo e a negociação de Assad com os opositores.
Entre eles, a Coalizão Nacional Síria (CNFROS), já considerada por alguns países, entre esses os que integram a Liga Árabe, como única interlocutora de Damasco.
O Kremlin reiterou que não apoia nem Assad nem os insurgentes, e que o objetivo político de Moscou é frear a violência em um país que é seu último aliado no Oriente Médio.
Fonte: Opera Mundi.
"O documento, assim como as duas resoluções anteriores da Assembleia Geral da ONU, tem um caráter pré-concebido. Toda a responsabilidade pelos trágicos fatos na Síria se atribui ao governo deste país", diz o comunicado do Ministério de Relações Exteriores russo, publicado em seu site.
Tudo isso, segundo a chancelaria, apesar dos "fatos óbvios (...) confirmados pelos organismos internacionais competentes" que demonstram "ações ilegais e terroristas de grupamentos paramilitares da oposição".
Moscou deixou claro que "votará contra" o projeto que põe toda a responsabilidade do que ocorre no regime sírio de Bashar al Assad, enquanto a oposição tem "carta branca" para as críticas internacionais.
Rússia e China - ambos vetaram as resoluções do Conselho de Segurança da ONU sobre a Síria - mantêm que o conflito sírio deve ser resolvido mediante o diálogo e a negociação de Assad com os opositores.
Entre eles, a Coalizão Nacional Síria (CNFROS), já considerada por alguns países, entre esses os que integram a Liga Árabe, como única interlocutora de Damasco.
O Kremlin reiterou que não apoia nem Assad nem os insurgentes, e que o objetivo político de Moscou é frear a violência em um país que é seu último aliado no Oriente Médio.
Fonte: Opera Mundi.
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