A crise do emprego está longe de terminar, adverte o chefe da OIT.
Ao ser perguntado sobre o dilema emprego-crescimento – se não existem empregos suficientes, a economia não pode crescer e se a economia não pode crescer, não pode criar empregos – Ryder respondeu que “esta lógica tão simples não era evidente aos responsáveis pela formulação de políticas que começaram a instaurar a austeridade na Europa para superar a crise financeira”.
“Não é o único elemento do mal estar econômico que enfrentamos, mas é a quintessência de tudo”, acrescentou, advertindo ainda que embora a intensidade da crise financeira pareça estar diminuindo, os mercados laborais estão enviando sinais completamente diferentes.
Fonte: ONU Brasil
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