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Mostrando postagens de julho, 2013

Paraguai será reintegrado ao Mercosul em agosto.

O Paraguai será reincorporado automaticamente ao Mercado Comum do Sul (Mercosul) após o dia 15 de agosto, tão logo Horacio Cartes assuma a Presidência da República. A decisão foi anunciada nesta sexta-feira (12), na capital uruguaia, durante a 45ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo do Mercosul.  O Paraguai foi suspenso do bloco no ano passado, após o impeachment do então presidente Fernando Lugo, em um julgamento que os demais integrantes do Mercosul consideraram uma ruptura da ordem democrática. Documento lido no encontro pelo chanceler uruguaio, Luis Almagro, assinala que a suspensão, decidida no dia 29 de junho do ano passado, terminará com a posse do novo governo constitucional do Paraguai. Segundo o comunicado, o Paraguai cumpriu os requisitos estabelecidos pelo Artigo 7 do Protocolo de Ushuaia sobre Compromissos Democráticos e, após 15 de agosto, reassumirá plenamente seu direito de participar dos órgãos do Mercosul e das deliberações do bloco. Ainda conforme o

Morales recomenda que Europa se livre do "império norte-americano".

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O presidente Evo Morales chegou na noite desta quarta-feira (03/07) à Bolívia, ao final de uma "maratona" na qual teve negado o acesso aos espaços aéreos de França, Itália, Portugal e Espanha, diante da suspeita de transportar em seu avião o norte-americano Edward Snowden. No aeroporto internacional da cidade de El Alto, Morales falou à equipe ministerial e a simpatizantes. Ele recomendou que alguns países europeus se libertem do "imperialismo norte-americano". Veja discurso completo: "Alguns países da Europa têm que se libertar do império norte-americano. Não vão nos assustar porque somos um povo com dignidade e soberania", afirmou Morales em um breve discurso no aeroporto. A Bolívia e outros países da região,  como a Venezuela , afirmam que os quatro países europeus impediram o uso de seu espaço aéreo por pressões de Washington. O chefe de Estado boliviano afirmou que o acontecimento foi "uma aberta provocação ao continente por parte do imp

Mohammed Morsi é retirado da presidência do Egito.

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O chefe do Exército do Egito, o ministro da Defesa Abdul Fattah al-Sissi, anunciou nesta quarta-feira o fim do governo do presidente islamita Mohammed Morsi, afirmando que ele será sucedido pelo líder da Suprema Corte Constitucional. Segundo o general, haverá a suspensão da Constituição e o país realizará eleições antecipadas. AP Reprodução de vídeo mostra general Abdel-Fattah el-Sissi durante discurso à nação na TV estatal egípcia Em pronunciamento na TV, Sissi afirmou que as decisões foram tomadas após encontros com vários representantes da sociedade civil e depois de Morsi ter resistido ao ultimato dado na segunda-feira que o conclamava a resolver a crise com a oposição.  "O Exército vê que a população egípcia pede seu apoio, não assuma o poder ou governo, mas que sirva ao interesse público e proteja a revolução", afirmou o general em referência à deposição do presidente autocrata Hosni Mubarak após 18 dias de protestos de rua em 2011. "Essa é a mensagem que