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Mostrando postagens de outubro, 2012

OEA se prepara para acompanhar organização das eleições no Paraguai.

A OEA (Organização dos Estados Americanos) analisa a possibilidade de enviar uma missão de observadores, na primeira semana de dezembro, ao Paraguai, a fim de acompanhar os preparativos dos partidos para as eleições presidenciais de 13 de abril de 2013. A iniciativa ocorre no momento em que o Paraguai está suspenso do Mercosul e da Unasul (União de Nações Sul-Americanas). Um grupo de representantes da OEA está em Assunção, capital paraguaia, para as primeiras reuniões com autoridades eleitorais e políticas. Integrantes do Tribunal Superior de Justiça Eleitoral convidaram a OEA para observar o processo de escolha dos candidatos às eleições de 2013. O ex-presidente Fernando Lugo não definiu se irá disputar a Presidência da República ou uma vaga ao Senado. Pela Constituição, mesmo afastado do poder por um processo de impeachment, Lugo tem direito de concorrer às próximas eleições. Ontem (27), o chefe da missão da OEA em visita a Assunção, John Biehl del Río, demonstro

Pressionado por Israel, EUA cortam bolsas de estudo de palestinos.

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Autoridades norte-americanas cancelaram de forma silenciosa um programa educacional destinado a estudantes da Faixa de Gaza que procuram cursar universidade, mas não possuem condições financeiras, informou a  Associated Press . O programa, lançado há dois anos com muito estardalhaço pela secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, fornece 30 bolsas de estudo por ano a alunos com destaque nas escolas do território ocupado em universidades palestinas, localizadas na Cisjordânia.  O governo israelense, que controla a Faixa de Gaza, autorizou o projeto até este ano. Agora, “por questões de segurança”, as autoridades se recusam a emitir vistos para estudantes palestinos viajarem até suas universidades na Cisjordânia, o que inviabilizou a continuidade do programa.  De acordo com Israel, o ensino superior palestino está focado em construir e cooptar jovens para o terrorismo de modo que os universitários podem planejar atentados. Em setembro deste ano, a de

Presidente do Irã ironiza desenho de bomba do premiê israelense.

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O presidente do Irã criticou nesta terça-feira o discurso do premiê israelense Benjamin Netanyahu nas Nações Unidas, classificando o desenho de uma bomba apresentado na ocasião como algo "infantil e primitivo". Para Mahmoud Ahmadinejad, o gesto de Israel estabelecer um limite até a intervenção estrangeira no país acabou se revelando um “insulto intelectual contra os dignatários da ONU”. "Linha vermelha, linha branca, linha preta e qualquer outra são coisas de criança”, disse o presidente a uma agência oficial de notícias do país. “É esse o nível do caráter dessa pessoa. O desenho insultou a audiência. É um comportamento horrível". Durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, Ahmadinejad acusou Netanyahu de ser um “profeta da guerra” e alegou que qualquer um que cogitar intervenções armadas estará se revelando "um retardado". Efe O desenho de Netanyahu ficou conhecido como "a bomba de Bibi”, apelido utilizado pela imprensa israelense p